Em Busca da Felicidade
Autor: Lucy Bortolini Nazaro
I.S.B.N. : 9788578933494
Páginas: 182
Peso: 221 Gramas
Você poderá Alugar o livro para leitura virtual
Preço Livro Virtual: R$ 12,38
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Preço Edição Impressa: R$ 41,28
"Escrevivendo" Um espaço para escrever poesias, textos em prosa, deixar mensagens, divulgar "escrevivendos da vida" ...
30 de out. de 2009
POR QUEM CHORAM OS VIVOS?
Por quem choram os vivos? Talvez muitos pensem: pelos mortos, ora essa! Mas essa é uma pergunta que, também, nos faz refletir a respeito de muitas de nossas vivências, mesmo após a morte de nossos entes queridos, temos tidos motivos outros para chorar. E, com certeza, não choramos apenas pelos mortos. Choramos por nós mesmos, muitas das vezes que nossas lágrimas fluem livremente, ou quando as interrompemos no meio do caminho, nos fazendo fortes, choramos por nós mesmos... como seres humanos nos sentindo impotentes diante dos males que se revelam à nossa volta, num mundo recém adentrado no século XXI. O século das novidades, dos progressos, dos avanços, mas do esquecimento do homem como parte do amor de Deus.
Talvez nem percebamos o quanto temos chorado ultimamente, choramos quando nos deparamos diante de um caso triste, seja em novelas, seja em programas do tipo “de volta para minha terra”, ou “construindo a casa dos sonhos”, seja em seriados de Tv, em livros, em filmes, ou noticiários, aliás, acho que em noticiários não, neles a gente sente explodir uma raiva incontida, uma vontade de justiça que nos faz tremer diante das injustiças e desigualdades deste mundo. Nos tornamos até fortes, de certa maneira, pois premeditamos, mesmo que por alguns instantes, uma forma de ser melhor, de ajudar, de destruir o mal que nos ronda perigosamente. Queremos ser anjo, no melhor sentido da palavra que conhecemos.
Choramos quando temos que pagar impostos altos e temos consciência do que fazem com grande parte dele. Choramos quando vemos filas de espera para atendimento à saúde e mortes causadas por ela. Choramos quando sabemos de assassinatos desvairados: loucos assassinos que atiram, esfaqueiam, trucidam corpos, promovem terror, pedofilia... suicídios, causados pelo desespero de quem não vê mais saída, perdeu a fé. Explosões sem fim, com propósitos dos mais torpes que se possa imaginar. Choramos quando tomamos ciência da corrupção, da ganância, da insensibilidade diante da fome, da miséria, da falta de educação, de moradia e de oportunidades. Choramos diante do abandono de crianças e velhos. Choramos diante de nossa insegurança pelo amanhã que estamos vendo ser construído. Choramos porque temos consciência de nossa falta de humanização. Vivemos um mundo que se pauta pela indiferença, pelo poder da beleza plástica e do dinheiro, da posição social em detrimento do homem.
Talvez estejamos num momento propício para nos repensar como humanos e repensar o planeta que queremos, o mundo que estamos construindo para nossos filhos e netos, porque nossos mortos, estão em paz, Deus os acolhe, a nós restam as saudades e suas histórias de vida para lembrar!
Talvez nem percebamos o quanto temos chorado ultimamente, choramos quando nos deparamos diante de um caso triste, seja em novelas, seja em programas do tipo “de volta para minha terra”, ou “construindo a casa dos sonhos”, seja em seriados de Tv, em livros, em filmes, ou noticiários, aliás, acho que em noticiários não, neles a gente sente explodir uma raiva incontida, uma vontade de justiça que nos faz tremer diante das injustiças e desigualdades deste mundo. Nos tornamos até fortes, de certa maneira, pois premeditamos, mesmo que por alguns instantes, uma forma de ser melhor, de ajudar, de destruir o mal que nos ronda perigosamente. Queremos ser anjo, no melhor sentido da palavra que conhecemos.
Choramos quando temos que pagar impostos altos e temos consciência do que fazem com grande parte dele. Choramos quando vemos filas de espera para atendimento à saúde e mortes causadas por ela. Choramos quando sabemos de assassinatos desvairados: loucos assassinos que atiram, esfaqueiam, trucidam corpos, promovem terror, pedofilia... suicídios, causados pelo desespero de quem não vê mais saída, perdeu a fé. Explosões sem fim, com propósitos dos mais torpes que se possa imaginar. Choramos quando tomamos ciência da corrupção, da ganância, da insensibilidade diante da fome, da miséria, da falta de educação, de moradia e de oportunidades. Choramos diante do abandono de crianças e velhos. Choramos diante de nossa insegurança pelo amanhã que estamos vendo ser construído. Choramos porque temos consciência de nossa falta de humanização. Vivemos um mundo que se pauta pela indiferença, pelo poder da beleza plástica e do dinheiro, da posição social em detrimento do homem.
Talvez estejamos num momento propício para nos repensar como humanos e repensar o planeta que queremos, o mundo que estamos construindo para nossos filhos e netos, porque nossos mortos, estão em paz, Deus os acolhe, a nós restam as saudades e suas histórias de vida para lembrar!
22 de out. de 2009
O RISO DA NOITE ESCURA - CRÔNICAS E MISTURAS Meu novo livro
Disponível em: http://clubedeautores.com.br
O RISO DA NOITE ESCURA - CRÔNICAS E MISTURAS by Lucy Bortolini Nazaro is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License.
Based on a work at clubedeautores.com.br.
O RISO DA NOITE ESCURA - CRÔNICAS E MISTURAS by Lucy Bortolini Nazaro is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License.
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21 de out. de 2009
Um novo livro em Clube dos autores. Causos do Coração de Minha Terra.
Causos do Coração de Minha Terra by Lucy Bortolini Nazaro is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License.
Este livro é uma mostra do muito que se pode “tirar” das vivências de nosso povo. Um povo trabalhador, que tem fé e acredita nas promessas do futuro. Verdadeiros exemplos de força e coragem, que vale a pena seguir. Digo uma mostra porque muitos são os causos coletados e muitas são as histórias para contar, histórias que esperam novas páginas que as publiquem e as divulguem.
Eu quero dedicar especialmente aos meus pais, Hilário Bortolini e (in memorium) Estella Bortolini, pessoas que alimentaram meu sonho escritor, que me acostumaram a escutar causos e me ensinaram a ouvir os mais velhos, como sementes de sabedoria e exemplos ao futuro.
Oxalá nossas crianças possam ler as histórias de seus pais, de seus avós e aprender com eles a riqueza do coração de nossa terra.
19 de out. de 2009
Sobre Poesia por Rubens Jardim
“A presença da poesia é mais sensível e mais real que os terroristas e as guerras. Poesia não é mestre-escola, nem baedecker, nem meeting. O poeta foi sempre o anunciador das grandes reformas universais. Como explicar o poema? Jamais. A poesia é um modo de conhecimento, ainda que imperfeito, faz e vem fazendo mesmo dessa imperfeição a sua grandeza. Insatisfeito com a minha poesia, também anseio por novas soluções. O artista é apenas um colaborador na magia de que é o oficiante, na tragédia sagrada de que é cúmplice. A poesia por si é antevisão, profecia e sabedoria e nenhum conselho pode ou poderá modificar sua trajetória e sua essência.” (http://www.rubensjardim.com/blog.php?idb=20057)
Perfeito!!!!
Perfeito!!!!
12 de out. de 2009
DIVULGANDO MEU LIVRO
Acabei de publicar, visite o site:
http://clubedeautores.com.br/book/5885--Muitas_Vidas_em_uma_Vida
Quem sabe vai gostar e adquirir (risos).... (Obrigada)
Tenha uma boa semana.
http://clubedeautores.com.br/book/5885--Muitas_Vidas_em_uma_Vida
Quem sabe vai gostar e adquirir (risos).... (Obrigada)
Tenha uma boa semana.
7 de out. de 2009
O BAR DA BANDIDA
Pois é, desta feita resolvi escrever sobre o tal “Bar da Bandida”. Aquele que fica lá no meio daquela quadra, no centro de Mangueirinha, cuja dona é a tal, a que dá nome ao bar! Será ela uma bandida mesmo? Naqueles termos que nos fazem arrepiar quando ouvimos histórias de antigamente, quando as coisas eram resolvidas “à bala”?
Hi! Eu falei antigamente? Desculpe, até parece que não li os últimos jornais de minha cidade, pois é, “este” antigamente, que estou falando, não ficou para trás, continua `vivinho da silva´ e encontrando muita gente pelos caminhos, como as balas que voam perdidas em ruas do Rio de Janeiro, ou as que voam bem orientadas aos peitos e costas de homens de minhas ruas, aqui...no longínquo e “pacato” interior.
Mas...voltemos ao Bar da Bandida. Eu passava por lá quando, de repente, a gritaria, uma correria danada se instalou em frente ao bar, barrando minha passagem. Virei espectador forçado, mas espectador. Um povo segurava um homem, com uma enorme faca na mão. Parecia um touro furioso avançando porta a dentro. Grita de lá, segura de cá, pega, não pega... Olha, se não fossem as mãos e braços que o seguravam uma bela personagem desta história, a causadora dos chifres do tal touro, estaria devidamente velada até o final do dia.
Não é que o coitado, cansado do trabalho, no meio da tarde deu uma fugidinha ao Bar, queria tomar uns goles e olhar para a “Bandida”... Valia a pena, só de olhar já animava a vontade de viver, de tão bonita que era. Mas era uma bandida, pois não dava bola para qualquer um, se exibia e depois quem escolhia era ela e a escolha se dava pelo tamanho da bondade do bolso/carteira do indivíduo. Então veio o apelido “Bandida”.
Essa é um bandida boa, dizem eles. Ah! Que bandida, “quero que me mate algum dia” era o desejo de muitos homens da cidade. Que fogo bom!!!!
Quem sabe nosso amigo, o “touro brabo”, pensasse nessa possibilidade, ser morto por ela, nesta tarde iluminada. Mas, nosso amigo nunca esperava encontrar por lá a sua mulherzinha faceira, virada numa “bandida”!!!! Tomando uns goles. Não cobiçava a dona do bar, mas conversava animadamente com um “Bandido” que aparecera por lá. Tinha mesmo que puxar a faca!!!??? Tem chifre que dói!
Deu tudo errado... que dia para o marido fugir do trabalho, não é?
Ah! Qualquer semelhança é coincidência e mero acaso... Mas que existe uma bandida linda, ah isso existe!
Hi! Eu falei antigamente? Desculpe, até parece que não li os últimos jornais de minha cidade, pois é, “este” antigamente, que estou falando, não ficou para trás, continua `vivinho da silva´ e encontrando muita gente pelos caminhos, como as balas que voam perdidas em ruas do Rio de Janeiro, ou as que voam bem orientadas aos peitos e costas de homens de minhas ruas, aqui...no longínquo e “pacato” interior.
Mas...voltemos ao Bar da Bandida. Eu passava por lá quando, de repente, a gritaria, uma correria danada se instalou em frente ao bar, barrando minha passagem. Virei espectador forçado, mas espectador. Um povo segurava um homem, com uma enorme faca na mão. Parecia um touro furioso avançando porta a dentro. Grita de lá, segura de cá, pega, não pega... Olha, se não fossem as mãos e braços que o seguravam uma bela personagem desta história, a causadora dos chifres do tal touro, estaria devidamente velada até o final do dia.
Não é que o coitado, cansado do trabalho, no meio da tarde deu uma fugidinha ao Bar, queria tomar uns goles e olhar para a “Bandida”... Valia a pena, só de olhar já animava a vontade de viver, de tão bonita que era. Mas era uma bandida, pois não dava bola para qualquer um, se exibia e depois quem escolhia era ela e a escolha se dava pelo tamanho da bondade do bolso/carteira do indivíduo. Então veio o apelido “Bandida”.
Essa é um bandida boa, dizem eles. Ah! Que bandida, “quero que me mate algum dia” era o desejo de muitos homens da cidade. Que fogo bom!!!!
Quem sabe nosso amigo, o “touro brabo”, pensasse nessa possibilidade, ser morto por ela, nesta tarde iluminada. Mas, nosso amigo nunca esperava encontrar por lá a sua mulherzinha faceira, virada numa “bandida”!!!! Tomando uns goles. Não cobiçava a dona do bar, mas conversava animadamente com um “Bandido” que aparecera por lá. Tinha mesmo que puxar a faca!!!??? Tem chifre que dói!
Deu tudo errado... que dia para o marido fugir do trabalho, não é?
Ah! Qualquer semelhança é coincidência e mero acaso... Mas que existe uma bandida linda, ah isso existe!
Com os votos de uma super semana.
En Algun Lugar Del Mundo
Disponível em: (Dra. Rosângela Siufi)
~
Disponível em: (Dra. Rosângela Siufi)
En Algun Lugar Del Mundo~
En algún lugar del mundo está el nuestro,
lo sabemos, es celeste, luminoso.
lleno de voces, pájaros y flores,
como anuncio de una nueva vida.
Allí seremos el viento
que embruja las ventanas.
La noche de tormenta
y los recuerdos encendidos.
El jardín y el piano y la profunda ternura.
El sol que arrastra el día a la orilla del mar.
para que las olas lo limpien
de toda impureza.
Seremos los cantos, el maíz,
el periódico viejo,
un pañuelo, unas cartas.
La arena, la tierra, el agua.
Allí estará la angustia, la juventud pasada,
las vidas secretas...
Y también este presente.
Y a su debido tiempo
sólo recordaremos el pasado
para tener nuestro futuro.
Todo nos dirá que estamos vivos,...en paz.
En ese lugar del mundo
dónde está el nuestro,
nos llamaremos y estaremos.
Beberemos el café de las mañanas
mientras nos relatamos los días,
sin retroceder en el tiempo.
Seremos sentimentales y astutos
para no mentirnos.
Leeremos al mundo,
habrá poesía y música...
Te abotonaré la blusa
y me pondrás la corbata.
Sentiremos nostalgia y alegría,
Y por sobre todo esto estará el amor.
El deseo lentísimo, la pasión de furia,
la sangre ardiente y la caricia más pura.
Será nuestro espléndido mundo.
Como lo soñamos y concebimos.
Y tras la transparencias de las cosas,
en los espacios y en los centros,
no seguiremos amando.
Disponível em: (Dra. Rosângela Siufi)
Disponível em:
~
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En Algun Lugar Del Mundo~
En algún lugar del mundo está el nuestro,
lo sabemos, es celeste, luminoso.
lleno de voces, pájaros y flores,
como anuncio de una nueva vida.
Allí seremos el viento
que embruja las ventanas.
La noche de tormenta
y los recuerdos encendidos.
El jardín y el piano y la profunda ternura.
El sol que arrastra el día a la orilla del mar.
para que las olas lo limpien
de toda impureza.
Seremos los cantos, el maíz,
el periódico viejo,
un pañuelo, unas cartas.
La arena, la tierra, el agua.
Allí estará la angustia, la juventud pasada,
las vidas secretas...
Y también este presente.
Y a su debido tiempo
sólo recordaremos el pasado
para tener nuestro futuro.
Todo nos dirá que estamos vivos,...en paz.
En ese lugar del mundo
dónde está el nuestro,
nos llamaremos y estaremos.
Beberemos el café de las mañanas
mientras nos relatamos los días,
sin retroceder en el tiempo.
Seremos sentimentales y astutos
para no mentirnos.
Leeremos al mundo,
habrá poesía y música...
Te abotonaré la blusa
y me pondrás la corbata.
Sentiremos nostalgia y alegría,
Y por sobre todo esto estará el amor.
El deseo lentísimo, la pasión de furia,
la sangre ardiente y la caricia más pura.
Será nuestro espléndido mundo.
Como lo soñamos y concebimos.
Y tras la transparencias de las cosas,
en los espacios y en los centros,
no seguiremos amando.
Disponível em:
Mensagens de Trigueirinho- Lindas!!!!
Imagem: Gumran. 1932 - Nicholas Roerich
"Quando ascendes às montanhas tua visão se amplia."
"Cuando asciendes a las montañas, tu visión se amplía."
"When one ascends the mountains one’s vision is broadened."
"Quand tu gravis les montagnes ta vision s’amplifie."
"Steigst du auf die Berge, dann erweitert sich dein Blickfeld."
Trigueirinho
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- Quando o coração começa a viajar cedo na vida, vai se espalhando e esparramando um pedaço da gente em cada canto por onde passamos. Acho que comigo foi algo assim. Minha família sempre ficou com a maior parte, talvez, também, a melhor, mas alguns pedacinhos indiscretos foram se perdendo pelos caminhos. Quando comecei a querer recrutá-los de volta, mandei muita correspondência, escolhi a forma poemas, a forma frases, pensamentos, mas nenhuma resposta imediata. Depois, enviei contos, romance... e usei a internet com suas múltiplas doses de endereços. Comecei a perceber que o que deixei para trás não há como recuperar, mas há sim um jeito de reconstruir esse coração, com novos arranjos, novos pedaços, colhidos aqui e acolá, alguns até parecidos com o meu, e penso que posso torná-lo inteiro novamente. Continuo usando as mesmas formas, porém, com novas fórmulas e novos endereços. Estou gostando das respostas que recebo. Meu coração ainda viaja, mas agora tenho roteiro e carteira de motorista! Prof´Eta (Professora e Poeta).
PÉROLA DO UNIVERSO
Uma curva desvia o que era destino,
Uma força, um vento, um siroco menino
Um grão perdido no sideral espaço
Cria a pérola solitária do universo.
Um róseo coração saltita pelos ares
Navega em barco a vela pelos mares
Voa inquieto, solitário burbulhando amor
Enfeitando jardins verdes de colorida flor.
Há um sonho que insiste se mostrar amarelo,
O quero azul, verde ou vermelho, mas sincero
Exibindo a nave do cósmico voante que o leva
E me busca e em dreams suaves nos enleva.
Mais um risco de um vento no universo... e um grão se fará pérola...
Uma força, um vento, um siroco menino
Um grão perdido no sideral espaço
Cria a pérola solitária do universo.
Um róseo coração saltita pelos ares
Navega em barco a vela pelos mares
Voa inquieto, solitário burbulhando amor
Enfeitando jardins verdes de colorida flor.
Há um sonho que insiste se mostrar amarelo,
O quero azul, verde ou vermelho, mas sincero
Exibindo a nave do cósmico voante que o leva
E me busca e em dreams suaves nos enleva.
Mais um risco de um vento no universo... e um grão se fará pérola...
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